No dia 6 de agosto de 2024, o Fórum de Itaporã presenciou a condenação de um jovem de 19 anos, acusado de cometer um crime brutal que causou grande comoção em fevereiro do ano passado. O réu foi julgado e condenado por estupro e homicídio da pequena vítima, uma menina de apenas 6 anos, em Douradina.
O julgamento, conduzido pelo promotor Radamés Almeida Domingos, da 1ª Promotoria Criminal de Itaporã, resultou em uma sentença de 31 anos, 1 mês e 13 dias de prisão para o condenado. A sentença inclui penas por furto qualificado, estupro de vulnerável e homicídio triplamente qualificado, com base nas circunstâncias cruéis e premeditadas do crime. A pena abrange os crimes de asfixia, ocultação para garantir a impunidade de outro crime (o estupro), e a gravidade em se tratar de uma vítima menor de 14 anos, conforme estipulado pela Lei Henry Borel.
O caso, que ganhou notoriedade pela sua natureza horrenda, envolveu o rapto, estupro e morte da criança por asfixia. Além dos crimes contra a menina, o acusado também foi responsável pelo furto da motocicleta da mãe da vítima na noite de 23 de fevereiro de 2023. O corpo da criança foi encontrado em uma área rural de Douradina no dia 25 de fevereiro.
O condenado enfrentará um novo julgamento em 3 de setembro de 2024, desta vez pelo estupro de uma outra menina de 6 anos, que sobreviveu ao ataque. A continuidade dos processos ressalta o compromisso das autoridades em buscar justiça e proteger as vítimas de crimes graves.
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